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O Novo Normal
data
5 de junho de 2020
Nas capas das revistas, em títulos de artigos ou na boca dos especialistas, certamente você já ouviu este termo antes: o novo normal. Expressão utilizada após a primeira guerra mundial, quando a humanidade precisava se adaptar a grandes transformações, a expressão volta a estar em evidência com o caso da pandemia do novo coronavírus. Conforme os dias passam e as notícias se sucedem, juntamente com a esperança de que tudo volte ao normal, vem a pergunta: que normal é esse? O que será novo? O que mudará em relação a como vivíamos antes?
Bem, algumas respostas já se apresentam como realidades: o home office, por exemplo. Para Ricardo Serpa – Diretor Administrativo da J.A. Russi “o que antes era restrito a algumas poucas áreas, hoje já se mostra viável em tantas outras, o que certamente, muitas empresas levarão em conta os benefícios desse modelo de trabalho mesmo para depois que todas as restrições passarem”.
Entre tantas mudanças que esse novo normal promete trazer para nossas vidas, uma que tem chamado bastante atenção é a ressignificação da casa, que voltou a ser um lar e não mais apenas um local para dormir entre as jornadas de trabalho. Voltamos a olhar para nossos quartos, salas e cozinhas como espaços para viver, para interagir com a família, para criar os filhos. Redescobrimos pequenos prazeres a cada dia, hábitos que vinham ficando ocultos em meio a tanto barulho e compromissos da vida atribulada que levamos. Segundo análise de Suzana Russi Chiament – Presidente da J.A. Russi “voltamos a cultivar plantas, a cozinhar, a nos reunir para conversar em família. E isso nos mostrou o quanto é importante ter um lugar onde possamos nos sentir bem e seguros, confortáveis e felizes, a nossa casa”. Ainda neste sentido, o Diretor Comercial da J.A. Russi, Felipe Reis, completa “Nossas áreas abertas, nossas varandas, o sol que bate na janela todas as manhãs... o que antes passava despercebido, hoje foi promovido às primeiras posições da nossa lista de prioridades”.
Depois que isso tudo passar – e com certeza tudo vai passar – vamos querer sair por aí, circular, viajar, abraçar e beijar amigos e familiares de quem fomos forçados a ficar longe durante o isolamento. Mas, certamente, não se apagará o carinho especial e a conexão que desenvolvemos pelos nossos lares, pelos nossos cantos, nossos espaços. Pela nossa casa que voltou a ser um lar.